Ação do MPT contra BYD reforça resultado da fiscalização conduzida por AFT´s na Bahia

O Ministério Público do Trabalho da Bahia (MPT-BA) ajuizou, nesta terça-feira (27), uma Ação Civil Pública contra a montadora chinesa BYD e duas empreiteiras que prestavam serviços à empresa por práticas de trabalho escravo e tráfico de pessoas. O processo, que pede a condenação das empresas em R$ 257 milhões por danos morais coletivos, tem como base a fiscalização realizada por AFT´s no canteiro de obras da montadora, em Camaçari, em dezembro de 2024.

Na ocasião, a ação resgatou 163 trabalhadores chineses em condições análogas à escravidão. A equipe de fiscalização flagrou alojamentos extremamente degradantes, com camas sem colchões, banheiros precários e em número insuficiente. Em um dos alojamentos, 31 trabalhadores dividiam um único banheiro, sendo obrigados a acordar de madrugada para conseguir usá-lo. Os relatos incluíam ainda jornadas exaustivas, ausência de descanso semanal e retenção de passaportes, além da presença de seguranças armados para impedir a saída dos trabalhadores.

De acordo com a coordenadora da fiscalização, os trabalhadores haviam ingressado no país com visto irregular e realizavam atividades que não correspondiam às funções para as quais foram contratados, configurando situação grave de descumprimento das normas trabalhistas brasileiras.

O SAFITEBA destaca que a recente ação do MPT é mais um desdobramento direto da atuação firme e técnica dos AFTs. A repercussão do caso reforça a importância da fiscalização trabalhista como instrumento essencial de combate às formas contemporâneas de escravidão.

O canteiro de obras da BYD segue sendo monitorado pela fiscalização do trabalho. O SAFITEBA continuará acompanhando o caso e reforça seu compromisso com a valorização do trabalho dos AFTs, especialmente em um cenário em que o combate às violações de direitos humanos no ambiente laboral exige presença ativa e compromisso com a dignidade do trabalhador.

Eleições: Chapa Somos Todos SAFITEBA é eleita para o triênio 2025/2028

A chapa Somos Todos SAFITEBA, liderada por Edson Alves Braga, foi eleita para dirigir o Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA) no triênio 2025/2028. A eleição ocorreu entre os dias 13 e 15 de maio por voto eletrônico.

 

A nova Diretoria Executiva e Conselho Fiscal tomarão posse no dia 6 de junho, às 15h, na sede do SAFITEBA, em Salvador.

Veja os nomes e os cargos dos eleitos:

  • Presidente: Edson Alves Braga;
  • Vice-Presidente: Mario Diniz Xavier de Oliveira;
  • Diretora Administrativo e Financeiro: Maria da Conceição Costa Parente;
  • Diretor Jurídico: Raimundo Jorge Bastos Santana;
  • Diretor de Assuntos Parlamentares: Nelson Alves Côrtes Filho;
  • Diretor de Defesa de Prerrogativas e Estudos Técnicos: Rivaldo Medeiros Nobrega Moraes;
  • Diretor de Comunicação e Secretaria: Daniel de Andrade Fiuza;
  • Diretor do Interior: Manoel Waldon de Andrade Neto;
  • Diretora Social, de Aposentados e Pensionistas: Aneoli Santos Brandão Marchetti.

 

Conselho Fiscal:

  • Antonio Barreto Motta
  • Ana Maria Barbosa Cruz
  • Deraldo de Oliveira Brito
  • Paulo José Travessa Rocha Lima
  • Vana Lúcia Alcântara Ribeiro
  • Weldo Soares Matos

 

Suspensão das Ações Trabalhistas sobre Pejotização e os Impactos no Mundo do Trabalho

O Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho da Bahia (SAFITEBA) manifesta profunda preocupação diante da recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), proferida pelo Ministro Gilmar Mendes, que suspende todas as ações trabalhistas que tratam da chamada pejotização – prática que substitui o vínculo empregatício formal por contratos entre pessoas jurídicas. A medida poderá representar um golpe fatal nas estruturas de proteção ao trabalhador previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

A pejotização tem se tornado uma forma recorrente de precarização das relações laborais, em que empresas mascaram vínculos empregatícios por meio da contratação de trabalhadores como prestadores de serviço autônomos, quando, na prática, mantêm-se as características típicas da relação de emprego: subordinação, habitualidade, pessoalidade e onerosidade que são aferidas pela realidade da relação e não por sua formalidade.

Cabe justamente à Inspeção do Trabalho, em primeira instância, e ao judiciário trabalhista em sede litigiosa a competência de identificar irregularidades e garantir a aplicação da legislação trabalhista e assegurar que os direitos dos trabalhadores sejam respeitados.

O que está em xeque é se admitir como legal uma formalidade artificial que favorece práticas abusivas ferindo princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana e da valorização do trabalho.

Diante disso, o SAFITEBA reafirma seu compromisso com a defesa da legislação trabalhista. É fundamental que o Estado brasileiro fortaleça e respeite os instrumentos de proteção social, garantindo que decisões judiciais estejam alinhadas ao interesse público e à promoção de condições dignas de trabalho para todos os brasileiros e brasileiras.

SAFITEBA na luta pela melhoria da Inspeção do Trabalho


O Sindicato dos Auditores Fiscais da Bahia (SAFITEBA), segue na luta para a convocação de todos os candidatos do cadastro reserva do último Concurso Nacional Unificado (CNU) para a carreira de Auditor-Fiscal do Trabalho (AFT). Em reunião com a Central Única dos Trabalhadores (CUT), na última segunda-feira (7), dirigentes do Sindicato em conjunto com a comissão de aprovados, pediu apoio nesta pauta, além de outras demandas da entidade.

Um dos pontos abordados foi o recente estudo do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que atribui o aumento do trabalho informal à baixa fiscalização. A pesquisa afirma categoricamente que o número de AFT´s, ligados ao Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), é insuficiente para que seja garantido o cumprimento da legislação trabalhista. De acordo com o Ipea, entre os anos de 2012 e 2024, o número de trabalhadores assalariados cresceu 11,4%. No mesmo período, o número de AFT´s caiu 34,1%.

 

O SAFITEBA chama a atenção para os números e pede, também, a criação de novas vagas. De acordo com a entidade, são pouco mais de 1.800 AFT’s em atividade, enquanto existem cerca de 2 mil cargos vagos. Além destes cargos vagos é necessário criar quase o dobro disso para a Inspeção do Trabalho brasileira atender a recomendação da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

 

Além da carência de AFT´s na ativa, o SAFITEBA pediu o apoio da CUT para a preservação do orçamento do Ministério de Trabalho e Emprego, em especial ao da Superintendência da Bahia. A criação de novas gerências no interior da Bahia, além da reabertura da Gerência do MTE no município de Teixeira de Freitas também foram debatidas no encontro.

 

Além disso o Safiteba informou que assumiu a coordenação do Forumat e reforçou a importância dos sindicatos cutistas reforçarem a presença neste importante entidade. Ao final da reunião a representação dos aprovados no CNU entregou aos dirigentes da CUT a carta manifesto e os estudos indicando não só a necessidade como a fonte de recursos para a convocação dos aprovados do CNU que aguardam no cadastro reserva.

 

De acordo com os representantes do SAFITEBA presentes na reunião, a CUT Bahia vai solicitar à CUT Nacional, a inclusão das reivindicações da categoria na Carta Manifesto, que será apresentada no dia 1° de maio, Dia do Trabalhador.

Fórum Estadual de Proteção ao Meio Ambiente do Trabalho tem nova coordenação

O Sindicato dos Auditores Fiscais da Bahia (SAFITEBA) foi eleito para coordenar o Fórum Estadual de Proteção ao Meio Ambiente do Trabalho (FORUMAT), instituição que congrega dezenas de entidades sindicais, não governamentais e instituições públicas e que tem papel fundamental na defesa da saúde, segurança e das condições de trabalho do trabalhador e da trabalhadora. A eleição foi realizada no dia 14 de março, com a presença de diversas entidades públicas e sindicais. A vice coordenação ficará com o Sindicato dos Trabalhadores em Postos de Combistíveis da Bahia (SINPOSBA). Ainda por proposta da representação do SAFITEBA os mandatos da coordenação foram reduzidos de dois anos para um ano e com uma alternância entre entidades públicas e organizações da Sociedade Civil.

Para o SAFITEBA este é o momento de ampliar a mobilização e participação popular como algo importante para a construção e fortalecimento das políticas públicas de proteção aos trabalhadores. O SAFITEBA reforça, ainda, que a participação do movimento sindical na coordenação do FORUMAT será importante para dar autonomia à instituição. Entre as tarefas prioritárias do Fórum está a conclusão do seu plano de trabalho para 2025, com ênfase no debate sobre a redução da jornada, além de algumas datas importantes no calendário dos trabalhadores como o dia 28 de abril – Dia Mundial em Memória das Vítima de Acidentes e Doenças do Trabalho e o dia do Trabalhador, celebrado em 1º de Maio.

Ainda durante a reunião, foi aprovada uma moção em desagravo à Auditoria Fiscal do Trabalho na Bahia, pela posição da gestão municipal em relação à identificação das situações análogas à escravidão durante o Carnaval de Salvador, quando 303 trabalhadores ambulantes foram identificados pelos AFT’s em situação de trabalho precária.

NOTA OFICIAL – Sindicato dos Auditores Fiscais da Bahia esclarece sobre atuação da Auditoria Fiscal do Trabalho durante Carnaval de Salvador

O Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia (SAFITEBA) vem a público repudiar qualquer tentativa de desqualificação ou politização da atuação dos Auditores Fiscais do Trabalho (AFT’s) durante o Carnaval de Salvador.

A Inspeção do Trabalho é uma atividade vinculada ao Estado Brasileiro, sem qualquer vinculação política, partidária e essencial à garantia dos direitos fundamentais dos trabalhadores e trabalhadoras do país. Vale ressaltar, que as competências dos AFT’s, carreira do serviço público federal com acesso provido exclusivamente por concurso público, estão previstas na Constituição Federal, sendo seu dever e obrigação funcional atuar diante da constatação da violação de normas trabalhistas.

É importante esclarecer que a atuação da Auditoria Fiscal do Trabalho no Carnaval de Salvador acontece em todos os anos e faz parte de um planejamento técnico que antecede o evento, com a fiscalização das condições de segurança das montagens de estruturas. O trabalho continua com as ações de durante os festejos, em diversas frentes, como no combate ao trabalho infantil e coibindo a não formalização dos vínculos trabalhistas e condições de trabalho das pessoas que atuam diretamente no carnaval, como os ambulantes e trabalhadores de camarotes. As atividades continuam após o carnaval, com o monitoramento das desmontagens das estruturas, atendimento a empresas e várias outras providências.

Dessa forma, o resgate de 303 vendedores ambulantes de trabalho em condições análogas às de escravizados no Carnaval de Salvador resultou de uma operação com o objetivo de verificar condições de trabalho de trabalhadores que atuam em grandes eventos, assim como acontecem em várias outras cidades do país quando ocorrem eventos de grande porte, a exemplo de shows e corridas automobilísticas, entre outros.

A constatação de que AMBEV e a Prefeitura de Salvador submeteram 303 trabalhadores ambulantes no Carnaval de Salvador a condições análogas à de escravizados, foi resultado de inspeções realizadas por AFT’s, entre os dias 19/02 e 04/03, no circuito Barra – Ondina, conhecido também como Circuito Dodô. No período, os 303 trabalhadores que desenvolviam a atividade de venda de bebidas alcoólicas e não alcoólicas, foram entrevistados e verificadas as respectivas condições de trabalho.

Da caracterização das condições degradantes e Jornada Exaustiva:

Dentre as principais contatações dos AFT’s através de inspeções “in loco”, realizadas entre os dias 19.02 e 04.03, estão:

– A ocupação do espaço disponível para a execução do trabalho dos vendedores carecia de organização prévia, de modo a garantir local específico para instalação do ponto de venda de cada trabalhador. Diante disso, para garantir um bom lugar, os ambulantes passaram a residir no local da prestação de serviços, em calçadas públicas, canteiros e ruas vários dias antes das festividades.

– Durante o evento, os trabalhadores dormiam na rua, junto às suas mercadorias, sem infraestrutura mínima para descanso, higiene ou segurança, expostos à violência urbana, intempéries e privação de sono e com jornadas exaustivas, comprometendo gravemente sua saúde e bem-estar.

– Foi constatada, ainda, a existência de poucos sanitários disponíveis. Sem acesso a instalações sanitárias em número suficiente, adequadas e próximas aos locais de trabalho, os vendedores eram obrigados a utilizar banheiros químicos compartilhados com o público, que frequentemente estavam em péssimo estado de conservação. Alguns pagavam para usar banheiros em residências e estabelecimentos comerciais próximos ou realizavam suas necessidades fisiológicas em condições precárias, na rua, atrás de carros, em árvores, na vegetação ou até mesmo na areia da praia.

– A jornada de trabalho dos vendedores não se limitava ao período da venda de bebidas (período vespertino e noturno). Desde a manhã, eles precisavam organizar estoque, resfriar bebidas, comprar mais bebidas e gelo, além de manter a integridade do isopor e do ponto de venda. Para tanto era necessário o deslocamento diário para os centros de distribuição e o transporte dos produtos e insumos e a utilização de carrinhos (do tipo de supermercados) era proibida pelos representantes do Poder Municipal. Alguns trabalhadores entrevistados relataram furtos de bebidas e o receio de serem vítimas dessa prática.

– Durante o descanso, vários trabalhadores dormiam em barracas de acampamento ou abrigos improvisados com lonas e muitos dormiam diretamente no chão, sobre papelões, enrolados em papelões, mantas e/ou cobertores, misturados aos seus pertences pessoais e profissionais. Foram flagrados diversos vendedores dormindo sentados, com as mãos em cima do isopor, durante as manhãs e tardes, quando foram feitas as diligências.

– Verificou-se que muitos foliões urinavam nas paredes que ficavam atrás dos pontos de vendas, onde ficavam os pertences pessoais dos trabalhadores. Era possível sentir o odor e ver poças de urina escorrendo pelo chão onde os vendedores trabalhavam e, em algumas situações, dormiam. Dessa forma, o contato direto com essas condições insalubres não apenas tornava o trabalho e o descanso ainda mais degradante, como também representava uma grave ameaça à saúde, o que evidenciou a total negligência quanto à dignidade e à segurança desses trabalhadores.

– Os AFT’s verificaram, ainda, a ação fiscalizadora de agentes da Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEMOP) e a aplicação de punições administrativas a vendedores que comercializavam bebidas não autorizadas pela empresa AMBEV S.A.

No entendimento da Auditoria Fiscal do Trabalho, a AMBEV é a empregadora de fato desses ambulantes, em razão da existência de todos os requisitos do vínculo empregatício previstos na CLT, de modo que responde também por submeter esses trabalhadores a condições análogas à de escravizados em face das condições de trabalho constatadas. O Município de Salvador também é responsável, na medida em que se omitiu de prover condições dignas de trabalho pra essas pessoas (responsabilidade por omissão). As ações fiscais seguem em andamento, lembrando que é garantido a qualquer instituição autuada, amplo direito de defesa.

Diante do exposto, recomendamos ao prefeito de Salvador, mais equilíbrio em suas declarações e que, ao invés de desqualificar a atuação institucional de órgãos públicos, atue propositivamente para corrigir as condições de trabalho degradantes a que foram submetidos os trabalhadores ambulantes no Carnaval de Salvador não mais se repitam.

Recentemente a mesma Inspeção do Trabalho na Bahia atuou de forma institucional em um resgate de mais de 150 trabalhadores chineses que atuavam nas obras de uma montadora de veículos, em parcerias com o governo do Estado, demonstrando que a motivação da Inspeção do Trabalho é tão somente garantir condições dignas a todos os trabalhadores, responsabilizando quem quer que seja pelo não cumprimento ao determinado na legislação trabalhista brasileira.

Ressaltamos que qualquer manifestação que ataque a honra ou as prerrogativas institucionais dos Auditores Fiscais do Trabalho em atuação no estado da Bahia, serão prontamente rebatidas pelo SAFITEBA e seus autores responsabilizados na forma da lei.

Salvador, 13 de março de 2025

Diretoria do Sindicato dos Auditores Fiscais do Trabalho do Estado da Bahia.

Safiteba promove live com novos AFTs aprovados no CNU

Para recepcionar os novos colegas, o SAFITEBA promoveu, na última segunda-feira (17), um animado bate papo entre os futuros e atuais AFT’s. Além de promover a integração, o encontro serviu para tirar dúvidas sobre a carreira, além de informações gerais sobre a rotina dos AFTs. Em todo o Brasil foram aprovados 900 AFTS no último Concurso Nacional Unificado (CNU). Na Bahia, a expectativa é que 56 novos profissionais assumam os cargos em junho, após o curso de formação.

Assista ao vídeo:

Ação judicial: repercussão do Bônus de Eficiência no 13º salário e 1/3 de férias

A Turma Nacional de Uniformização reconheceu, através do Tema 332, que o Bônus de Eficiência e Produtividade possui natureza genérica, devendo ser pago integralmente aos Auditores Fiscais ativos, aposentados e pensionistas até a regulamentação efetiva. Segundo o escritório Medeiros & Medeiros Advogados esse reconhecimento implica que o bônus deve ser incluído na remuneração de todos os servidores durante o período sem regulamentação, garantindo também sua aplicação sobre o Décimo Terceiro Salário e o Terço Constitucional de Férias.

Para propor a ação individual no Juizado Especial Federal, solicitando também a ação de cobrança do Décimo Terceiro Salário e do Terço Constitucional de Férias será necessário o envio da procuração e o contrato de honorários advocatícios (ambos disponíveis para downloads no site do SAFITEBA). Será necessário enviar também as cópias do RG, CPF, comprovante de residência atualizado, fichas financeiras de janeiro de 2020 a dezembro de 2024 e do último contracheque. Pagamento de R$ 50,00 referente ao cálculo que será elaborado pelo perito, mediante transferência ou depósito bancário na conta corrente 000579513246-9, agência 3494, Operação 1292, Banco Caixa Econômica Federal – CEF, de titularidade MEDEIROS E MEDEIROS ADVOGADOS, CNPJ: 23.026.873/0001-79.

Toda a documentação, além da procuração e o contrato, devem ser enviadas para o SAFITEBA, através do e-mail safiteba@safiteba.org.br o mais breve possível, devido à prescrição quinquenal. Dúvidas podem ser esclarecidas através do e-mail acima ou pelo WhatsAPP: (71) 99961-5842.

Vale ressaltar que os honorários advocatícios são de 12%.

Faça o Download dos documentos necessários para dar entrada na ação:

CARTA BÔNUS – Décimo Terceiro e Férias
PROCURAÇÃO BÔNUS – Décimo Terceiro e Férias
CONTRATO BÔNUS – Décimo Terceiro e Férias